sexta-feira, 6 de maio de 2011

Gorda: Ame-a Ou Deixe-a!

  Muita gente não me entende quando manifesto minha preferência pelas gordinhas e ao mesmo tempo demonstro minha intolerância contra os gordos. É simples, eu gosto de gordas do sexo feminino e não gosto de gordos do sexo masculino. Não que seja um preconceito meu não gostar de um cara redondo, mas é que... Ah talvez seja preconceito sim! Tô nem aí!
 Quem na vida nunca quis matar um gordo? Quem na vida nunca quis chutar o saco de um gordo? Que criança nunca teve uma brincadeira prejudicada por um gordo na escola?
  A verdade é que gordo só atrapalha, ofegantes que não aguentam correr e cheiram mal. Querem ser legais, mas faz a gente passar vergonha perto das garotas.
 Já as gordinhas não, suas dobrinhas são sexy, carne para encher a mão não falta, ali você tem o que apertar, não sente os ossos, sem contar que as gordinhas são sempre as mais legais, mais carinhosas e até mesmo as mais inteligentes. Talvez por saber que é gordinha e se preocupar mais em ser agradável do que as garotas com corpo de assistente de palco. 

domingo, 17 de abril de 2011

Era Pra Ser Divertido

 Apesar da minha cara de nerd, hoje eu posso dizer que não sou um fã tão empolgado com o mundo do video game. Obviamente, quando pequeno, eu não poderia dizer o mesmo.
 Aqueles que me conhecem bem sabem que há uma considerável força natural que me impulsiona ao caminho dos feitos catastróficos. Basicamente o que eu ponho a mão dá merda.
 Sempre tive que carregar esse carma. Não apenas eu, mas meus amigos também se acostumaram com isso, mas na infância não era assim tão fácil de lidar com essas situações.
  Meu primeiro video game comprei apenas com 18 anos, meus pais nunca me deram porque sabiam que não duraria muito tempo na minha mão, mas isso não impedia de eu arrumar amigos que tinham e que poderiam me emprestar.
 Eu tinha 7 anos quando peguei emprestado o primeiro video game, era um Super Nintendo, só tinha dois jogos, Ronaldinho Soccer e um de West chamado Sunset Riders. Eu era muito ruim nos dois jogos, mas mesmo assim eu chamava a galera pra me ver jogando. 
 Chamei um amiguinho que morava por perto, assopramos o cartucho e jogamos o jogo de futebol. Perdi. Continuamos jogando e perdi de novo. Eu não gostava de perder, em alguma coisa eu tinha que ganhar dele, foi quando eu o chamei para jogar futebol de verdade. Mas eu não podia sair de dentro de casa, estava de castigo por ter arrancado com a faca os botões de uma televisão que minha mãe tinha no quarto. A solução foi jogar futebol ali mesmo na sala.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Com o Amor Eu Aprendi

  Nunca fui muito namorador. Não no real sentido da palavra, poucas vezes (nunca) fiquei com a mesma garota por mais de três meses, mas como é sabido, sempre há de ter a primeira vez para tudo.
  Quando o amor bate não há o que fazer. Para mim, infelizmente, meu primeiro namoro sério não foi assim tão sério. Não foi pra ela, porque eu me empenhei. Juro, me empenhei e muito! Nosso namoro durou ao todo pouco mais de dois anos. 
  Qualquer homem sabe o quão diferente é chegar em uma garota que você mal conhece e chegar em uma garota que você realmente gosta. Em tempos de baladinha Tequila eu simplesmente chegaria e diria "Eae gata, se bobear nóis pá! Ta afim?", mas com ela não, eu queria fazer diferente. E fiz. Nada como a boa e velha serenata. O homem que nunca tentou cantar algo perto da mulher amada na intenção de conquista-la só pode ser virgem. Apostei nessa ideia, aprendi a tocar violão numa revistinha de tablatura emprestada e tirei a love song "Hoje a Noite Não Tem Luar" e então lá fui eu com meu violão tentar impressionar na frente da casa dela, nós dois sentados na calçada, eu morrendo de vergonha de quem passava na rua, comecei a tocar na esperança de que ela embalasse na musica e continuasse a letra, assim a voz dela encobriria a minha, já que, falando francamente, eu não nasci com o dom da afinação. Deveria ter tomado como aviso quando a caixa de correio caiu em cima de mim ao encostar no portão, mas ainda assim segui em frente, olhei pra ela, dei o primeiro acorde e disse canta comigo. Ela não cantou! Tudo bem, pensei eu, o importante é o sentimento que eu estou depositando neste momente, ela vai gostar mesmo assim. Ela não gostou! Talvez o "Eae gata, se bobear nois pá!" não fosse uma ideia assim tão ruim. Lembro do semblante entediado dela me dizendo "Nossa, essa música é bastante lenta né?". Neste dia aprendi que nem toda mulher gosta de músicas lentas. O que me fez abrir mão de cantar a segunda musica do meu repertório, Édson e Hudson. Fato que imediatamente me lembrou certa vez em que me peguei cantando (tentando cantar) "Stairway To Heaven" perto de uma menina no ônibus e então prometi a mim mesmo de que nunca mais ia cantar, nem mesmo no chuveiro.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Trânsito, Um Importante Aliado

  Muitas pessoas olham para o  estático trânsito das grandes metrópolis com uma predisposição a enxergar apenas o lado tedioso do tempo gasto para percorrer curtas distâncias. Isso acontece porque fomos acostumados a ignorar a beleza da calmaria coletiva durante o processo de ida e vinda diária.
  Passamos cerca de 1 ano, 5 meses, 26 dias, 4 horas, 31 minutos e 7 segundos de nossas vidas impossibilitados de trafegar livremente nas vias das grandes cidades.
  Então por que não aproveitar o tempo gasto, no qual insistimos em dizer que foi perdido, e aproveitá-lo afim de nos entreter, aprender ou mesmo fazer qualquer coisa mais útil que ficar apenas sentado no banco do carro olhando para o automóvel adiante na esperança de ele andar alguns míseros centímetros irrelevantes?
  Para começar, precisamos deixar de lado a visão negativa e focarmos nas características positivas do engarrafamento, como por exemplo, você pode ficar tranquilo, pois não vai receber nenhuma multa por excesso de velocidade naquele determinado trecho. Ou  pensar que após essas longa tarefa, que é chegar em casa, você terá desenvolvido uma habilidade maior de controlar a tua bexiga hiperatíva. Pensando assim, tudo não é bem mais animador?

sexta-feira, 4 de março de 2011

Não Tem Nada a Ver Com Amor, Nunca Teve

  O sentimento de afeição extrema por outra pessoa costuma mover insanamente até mesmo a mais sã das mentes. Essa não é uma particularidade exclusiva dos dias de hoje.
  Também não há como negar que as diferenças entre os relacionamentos dos tempos antigos e os relacionamentos dos tempos modernos são impressionantes.
  Guerras entre povos por motivos passionais sempre foram uma constante na história humana. Para conquistar a mulher amada, homens não mediam esforços e envolviam inúmeras vidas alheias em busca da alegria de ter a jovem filha do rei inimigo vivendo sob o mesmo lençol do líder vencedor. Diferentemente de hoje, um homem lutava pelo amor improvável.
  Não se viam baladas funk onde o prato principal fosse tão acessível como há todas as semanas nos Glamurosas Tchutchuca Hot Club da vida, nem casas liberais como as Swing's House of Baiano presente em qualquer cidade com mais de 50 habitantes.
  Os tempos eram outros, amor e sexo as vezes se confundiam nas relações mais antigas. Até num passado recente, por medo da rejeição social talvez, o sexo era uma prática muito mais exclusiva à casais unidos por matrimônio que à jovens pré-adolescentes modernos com pircings em lugares que a roupa deveria cobrir. (ou não)

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Genialidade Além Da Caipirinha

  O povo brasileiro passa uma imagem perturbadora quando se trata de conhecer seus próprios feitos. Quanto mais eu converso com as pessoas durante o bingo confraternizante do seo Cido, mais me apego a ideia de que as relevantes invenções brasileiras são esquecidas a cada dia que passa.
  Não se dá o devido valor, por exemplo, à macarronada pré-cozida congelada, um marco na culinária mundial, sobretudo para homens que moram sozinhos. Para as donas de casa também foi dado uma grande contribuição na hora de preparar o sagrado alimento para a família, o escorredor de arroz, agregando uma peneira a uma pequena bacia, combatendo assim a subnutrição no país. Ainda na área alimentícia temos a apetitosa buchada de bode e um dos mais importantes itens, muito útil a qualquer ser humano, a linha adesiva vermelha abridora de bolachas! É bem verdade que em grande parte das vezes o corte vem errado e de nada adianta, mas quando funciona, ajuda, e muito.
  Invenções famigeradas como o relógio de pulso e o avião, ambos de Alberto Santos Dumont, valem a pena serem lembradas sempre, mesmo que até hoje a polêmica controvérsia sobre quem fez o primeiro vôo, Santos Dumont ou Orville Wright, esteja entravada. E podemos também ignorar que a invenção de maior orgulho brasileiro tenha sido realizada na França e não no Brasil, assim como o relógio de pulso, que podemos ignorar mais uma vez o fato de o francês Louis Cartier ter criado o relógio para o Sr. Alberto, vulgo "Betinho Tupiniquim". E por que não aproveitar o embalo e ignorar por último que o relógio de pulso feminino já existia na época? O negócio é comemorar e não pensar nesses detalhes irrelevantes.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Mundo Moderno Também é Vintage


  Algumas pessoas vivem em estado de eterna nostalgia, idealizando uma época não vivida, tentando salvar costumes destinados à escuridão da memória social.
 O glamour de tempos em que carros tinham rodas raiadas, faróis de fusquinha e donos de chapéu-panamá, insistentemente costuma forjar e incentivar diversas pessoas a se fecharem para o mundo roboticamente atual e cultivarem tempos de exageradas simplicidades requintadas.
  Comumente, nos dias de hoje, ainda se ouve suspiros por itens ultrapassados que ditaram os passos dos anos revolucionários economicamente, artisticamente, cinematograficamente, escrituristicamente, arquitetonicamente e etceteramente falando. Onde os Estados Unidos faziam sua fortuna hollywoodiana pós primeira guerra, a monarquia inglesa seguia com os olhos do mundo voltado para os chás da rainha e o Brasil era o mais importante país brasileiro.
  Acontece que enaltecer anos findados a muito e deixar de viver a grandiosa safra de felicidade moderna que nos é lançado segundo a segundo é simplismente uma lástima. O que eu quero dizer é que não há sentido algum deixar nossas notáveis evoluções adquirida ao decorrer do tempo, como por exemplo no cinema, por que assistir o mudo "O Encouraçado Potekim" em preto e branco se você pode assistir "Avatar" em 3D com bichinhos azuis?

sábado, 22 de janeiro de 2011

Vampiros: De Nosferatu a Crespúsculo

  Recentemente assisti o filme "Crepúsculo" (Também sou humano!) e fiquei profundamente chateado com o que vi. Uma imagem extremamente desleal ao que tantos vampiros lutaram no passado para construir.
  Ai você me diz: "Mas Crepúsculo? Já não está mais na moda!". Mas experimente dizer isso para as jovens fãs, ou melhor, qualquer !
  Nosferatu é um terror clássico do cinema mudo alemão de 1922, dirigido por Munau, baseado no mais famoso romance de vampiros chamado "Drácula", de Bram Stroker e mais tarde refilmado por Werner Herzog em 1979. 
  Nosferatu conta a história de um vendedor de imóveis que é encarregado de vender uma casa a nada mais, nada menos, que o Conde Drácula, famigerado vampiro legalzão do qual todos já ouviram falar, e parte para as surpresas da Transilvânia de encontro com o temível ser soturno

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

É Masculino ser Homem


Todo homem sabe que no fundo, no fundo, mulheres gostam de caras másculos, no sentido mais rudimentar da palavra. Homens bonzinhos ganham uma frescurinha aqui ou ali, mas só os mais brutos são os que realmente conseguem espremer as melhores laranjas. Um problemão! Será que ninguém se deu conta que eu os garotos de óculos legais também gostam de beber este mesmo suco? E que com uma oportunidade podem  fazer  uma boa laranjada?
 O cérebro feminíno realmente é um segredo que nenhuma pessoa teve a felicidade de descobrir até hoje, ler seus pensamentos então... (Do que as Mulheres Gostam é apenas um filme! Não é real) E creio que jamais será decifrado por completo, nem com toda tecnologia do mundo. Triste realidade.